quinta-feira, 6 de setembro de 2007

IMORTAIS



Cecília Meireles Poetisa brasileira, nasceu no Rio de Janeiro em 7 de janeiro de 1901. Em 1910, concluiu o curso primário e, sete anos depois diplomou-se professora primária e passou a desenvolver intensa atividade como educadora. Estudou também línguas, canto, violino. Aos dezoitos anos lançou o livro de poemas Espectros, pelo qual recebeu elogios da crítica especializada. Em 1934 organizou a primeira biblioteca infantil do país. Em 1935 foi nomeada professora de Literatura Luso-brasileira e, depois, de Técnica e Crítica Literária na Universidade do então Distrito Federal. Cecília Meireles faleceu no dia 9 de novembro de 1964, em pleno apogeu de sua atividade literária. Recebeu, post mortem, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. De fina espiritualidade, sua poesia, sem deixar de ser moderna, mergulha raízes nas essências do simbolismo, caracterizando-se, no plano formal, pela riqueza de recursos estilísticos. Obras principais: Viagem (1938); Vaga música (1942); Mar absoluto (1945); Romanceiro da Inconfidência (1953); Solombra (1964).

2 comentários:

Tânia e Carmo disse...

Adorei o texto da Cecília. Pena que ela já se foi. Adoraria conhecê-la. Falem mais sobre ela e suas poesias.
Também gostaria que vocês comentassem sobre a grande Clarice Lispector.

Rosa e Glória disse...

Olá, crianças!

Não sou muito "chegada" à poesia, mas tenho admiração pela Cecília, e mais exatamente por uma poesia de sua autoria "Retrato".