Caminhando pela praia eu vinha
Pela praia, eu vinha caminhando,
Senti, que na minha direção
Vinhas caminhando uma imagem
Um vulto, que me parecia de longe
Ser de uma criança.
Ao nos aproximarmos
Senti-me tremula,
Meu coração disparava mais rapidamente
Desesperei-me
Não consegui ver teu rosto
Mais algo nos aproximávamos um do outro.
Reparei que em tuas mãos
Havia algo que chamaste atenção
Mas não conseguia ver.
Logo, estendeu-me teu braço
Dando-me um par de brincos.
Brincos, que deixam meus olhos
Umedecidos.
Brincos, que a todo e qualquer instante
Fazem rolar lagrimas no meu rosto.
Há brinco,
Brinco que dói
a dor de uma separação.
Brinco que me deixa
em desespero
E me acalma, quando me fala
que um dia encontrarei o
Pedaço de mim que arrancaram.
Oh! Brinco
Não vivo sem você.
E o vulto
que me entregaste o brinco
sumira e me deixaste para trás.
Revelando-me que foi ele
Que eu perdera há onze anos atrás.
E foi naquela praia deserta
Que a própria, entregaste meu Brinco.
Oh! Brinco.
Oh! Brinco.
Pela praia, eu vinha caminhando,
Senti, que na minha direção
Vinhas caminhando uma imagem
Um vulto, que me parecia de longe
Ser de uma criança.
Ao nos aproximarmos
Senti-me tremula,
Meu coração disparava mais rapidamente
Desesperei-me
Não consegui ver teu rosto
Mais algo nos aproximávamos um do outro.
Reparei que em tuas mãos
Havia algo que chamaste atenção
Mas não conseguia ver.
Logo, estendeu-me teu braço
Dando-me um par de brincos.
Brincos, que deixam meus olhos
Umedecidos.
Brincos, que a todo e qualquer instante
Fazem rolar lagrimas no meu rosto.
Há brinco,
Brinco que dói
a dor de uma separação.
Brinco que me deixa
em desespero
E me acalma, quando me fala
que um dia encontrarei o
Pedaço de mim que arrancaram.
Oh! Brinco
Não vivo sem você.
E o vulto
que me entregaste o brinco
sumira e me deixaste para trás.
Revelando-me que foi ele
Que eu perdera há onze anos atrás.
E foi naquela praia deserta
Que a própria, entregaste meu Brinco.
Oh! Brinco.
Oh! Brinco.